Dengue: como se prevenir, quais os sintomas e como tratar

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Dengue: como se prevenir, quais os sintomas e como tratar

No verão é comum o aumento de número de casos de dengue, zika vírus e chikungunya. Tal fator se deve às altas temperaturas e as frequentes chuvas, características da estação, que fazem aumentar os potenciais criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais os depósitos de água, pratinhos de plantas, bandejas de geladeira, de umidificador, ar condicionado e filtros d’água; além de garrafas retornáveis e lixo, são alguns dos mais frequentes focos do mosquito Aedes aegypti encontrados pelos agentes de endemias em residências.

 

Sintomas e evolução da doença

Os sintomas de dengue podem variar, mas é necessário estar atento, uma vez que a doença pode levar à óbito.

O primeiro sintoma é a febre alta (39° a 40°C) de início repentino, que dura de 2 a 7 dias, junto com dores de cabeça, no corpo e articulações, fraqueza e dor atrás dos olhos.Também é comum ocorrerem náuseas e vômitos, que resultam em perda de peso.

Nessa fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.

A maior parte dos casos, após o desaparecimento da febre, evolui para a recuperação. Mas caso haja vômitos constantes e sangramentos é um sinal de agravo. Em todos os casos, um médico deve ser consultado rapidamente.

 

Diagnóstico laboratorial

Exames específicos – isolamento do agente ou métodos sorológicos que demonstram a presença de anticorpos da classe IgM, em única amostra de soro, ou o aumento do título de anticorpos IgG (conversão sorológica) em amostras pareadas (ver normas e procedimentos no Anexo 1).

Exames inespecíficos – hematócrito e plaquetometria são os mais importantes para o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com manifestações hemorrágicas e para pacientes em situações especiais: gestante, idoso (>65 anos), hipertensão arterial, diabete melito, asma brônquica, doença hematológica ou renal crônicas, doença severa do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica ou doença auto-imune.

 

Prevenção

 

Não existem vacinas ou medicamentos de combate à doença, portanto, o único jeito é combater o mosquito. Para isso, é fundamental manter as residências sempre limpas e evitar o acúmulo de água.

Em caso de surtos, roupas que minimizem a exposição da pele podem proteger contra as picadas do inseto, assim como mosquiteiros e telas para janelas e portas. Repelentes também podem ajudar, desde que usados conforme as instruções do rótulo.

Os inseticidas domésticos também são ótimos aliados para evitar as picadas dos mosquitos em ambientes fechados. Eles podem ser encontrados nas versões aerossol, espiral ou vaporizador.

 

Fontes: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais e Pfizer.

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